Narrativas Digitais

Uma história, um café...

7º ano B

2017

A brisa e o vento


Na canoa... a brisa em nosso rosto, remamos como se não houvesse outra coisa a fazer... no manguezal, a canoa trazia um leve medo de pisar naquela lama fria que parecia ser areia movediça. Na verdade era menos nojenta do que aparentava! Lá, entramos em contato com os bichos... Ahhh uma experiência inesquecível!!!
Não apreciamos tudo, pois o dia não estava bom, chuvoso no caso... mesmo assim... a brisa e o vento... isso sim fora incrível.

Duda e Mafe Café



A caminhada pela praia


Caminhar na maré da praia... sentir a areia entre os dedos do pé... o cheiro das ondas quebrando na água salgada da praia passava pelo nariz ...
Na praia, uma corrida inesquecível, por um instante... sensação de liberdade e leveza. O vento batendo em nossos cabelos deu certo sentimento de que em nossas memórias jamais serão esquecidas.
Quando aquela maravilhosa sensação acabou estávamos no final da praia e exaustos. Neste momento, conseguimos apreciar o que a praia nos proporcionava.

Gabriel H. Ximenes e Vitor V. Lepiani

A caminhada


A chuva batia em nossas capas, pisávamos na areia molhada... entramos no barco... cansamos de caminhar... a leve parada antes de embarcar revigorou-nos.
Ao entrarmos no barco pudemos avistar as maravilhas da natureza que nos encantara, ao pisarmos na lama do manguezal, uma surpresa... Pequenos caranguejos nos cumprimentando... Sensação harmônica
Fim do dia.... infelizmente a volta para casa foi inevitável, mas ficamos maravilhados

Gustavo e João Pedro


A Dança e a Alma


Chegamos em uma pequena vila, mulheres dançavam como se não houvesse o amanhã. Suas saias rodantes, formavam uma brisa constante. A batida da música envolvia todos que lá estavam e surpreendentemente nos convidaram para entrar no ritmo e com elas dançar.
Nossas almas viajavam de corpo a corpo, o ritmo da música e a cantoria de nosso coração juntaram-se em uma só união.
E o final de tarde foi assim... a música sorria dentro de mim


Sophia Djurovic e Yasmin Rocha



A notícia que o vento soprou


Tudo estava perfeito, a música tocava, nesse momento os problemas haviam sumido. Deitei no colo da minha amiga senti a brisa gelada bater em meu rosto, observava as estrelas brilhando no céu e o rio cristalino em minha frente.


Era uma noite fria, mas com toda aquela “dançaria” nem sentimos, o frio noturno que se fora, só sentíamos o calor de tanto pular com os amigos. A sensação era ótima, todos se divertindo.
De repente, uma mensagem chega ao celular de um dos alunos avisando que sua avó falecera de câncer, a notícia espalhou-se para todos, observava pessoas falando umas com as outras sobre a notícia, algumas começaram a chorar e eu soube do ocorrido. Lembrei-me da minha tia que falecera há poucas semanas.
Quase todos do luau começaram a chorar, o clima de festa acabara, só conseguia lamentar pela morte da minha tia e da parente do menino. Como tudo na vida passa, esse momento se foi e eu juntei-me aos outros... comecei a dançar. Foi um dia especial, esplêndido.
Isabela Brito Moreira
Luís Fernando Leite de Freitas

O mar ou a (mar)


A praia... a leve brisa batia em nossos rostos e o sol coberto por nuvens fazia com que... a sensação fosse inexplicável. Tiramos nossos sapatos. A areia cobria nossos pés, como se um manto que nos confortava.
Os caranguejos que lá haviam, nos traziam um leve frio na barriga como os pássaros que sobrevoavam nossas cabeças. Mariscos, caramujos... todos eles nos traziam um sentimento de contato com a natureza.


Colocamos nossos pés na água do mar. Um leve arrepio... gelada como nunca havíamos sentido.... Os peixinhos que lá viviam rodeavam nossos pés, fazendo leves cocegas, mostrando incomodo.
Mas... tivemos que voltar, já com aquela sensação de saudades...
Isabela Senhorelli & Mariana Yoshinaga



Um luau inesquecível


Aquele dia foi inesquecível, com o barulho das ondas e a leve brisa do mar, todos choravam como se suas vidas dependessem daquele dia. Antes o ambiente tão agradável e animado virou um lugar melancólico, isso quase arruinou tudo.
Com um anúncio de esperança, todos pararam de chorar, o luau reanimou, como se voltasse a vida. As pessoas voltaram a curtir à festa... noite inesquecível.

Stella Pereira e Anna Letícia

Céu estrelado


Quando chegamos tudo parecia um sonho, mas infelizmente, sabíamos que duraria pouco, a brisa batia em nossos rostos, o sol estava oculto, mas era um lindo dia, o vento soprava as árvores, as ondas quebravam na beira da praia. Aquele lugar era o lar de muitos animais, peixes, caranguejos...
À noite tivemos um luau, o céu estrelado, a música tocando uma melodia suave e tranquila, porém aos poucos essa música foi se tornando mais agitada, todos começaram a dançar, as pessoas começaram a agitar-se cada vez mais, mas logo, um imprevisto aconteceu recebemos uma notícia triste todos ficaram, desesperados acabando com a alegria da noite.
Lucas e Tomas


Lembranças...apenas lembranças...


Mata verde, céu azul, sol brilhando...e aldeia me esperando, sempre que me recordo bate uma saudade bem no fundo do peito, um sentimento que não consigo descrever... lá era tudo diferente, me sentia parte daquele lugar. Dancei com os guaranis, me senti livre como se fizesse isso há décadas e pela primeira vez, em tempos, senti algo diferente, um sentimento de liberdade.
É complicado, não consigo descrever o que aconteceu, mas sei que foi mágico, um dos melhores dias da minha vida, me sentia renovada, uma nova pessoa, diferente, porém mais feliz...e agora estou aqui observando as fotos daquele dia e imaginando se não poderia voltar no tempo e repeti-lo por uma última vez...
Júlia Darú, Olga e Laura


O mangue de lembranças


A brisa soprava em meu rosto, começava a garoar. Era um dia caloroso de outono, aquele gentil homem começa a remar. Uma mescla entre sensação de paz e felicidade... a água encharcava nossos pensamentos.
Quando descemos daquela simples canoa, sentimos a areia sobre nossos dedos, a beleza da natureza trazia um ar de satisfação. A graciosa menina se divertia com os animais que ali viviam. Era um prazer vivenciar esse momento com amigos a sua volta... a canoa balançava com as marolas que de longe vinham. Um horizonte sem fim.
Surgiam da natureza pequenos seres vivos que alegravam aquele momento. A natureza refletia nas pequenas ondas que o rio formava com o pequeno movimento do barco. A manhã se passava e as lembranças ficavam para trás, nossas mentes só tinham olhos para aquele lugar.


O sentimento de liberdade surgi a partir do momento que a água toca nossa pele. Começamos a nos aproximar da praia e percebemos que aquele eterno horizonte se aproximava de nos. A canoa para e no momento em que a areia seca toca em nossos pés nos relembramos daqueles momentos que passamos juntos...
Isabella Marques do Nascimento e Isabella Campagnoli Khouri


Uma Cultura Mal Compreendida


Um curto tempo, mas que poderia representar e expressar algo grandioso. Vivenciamos a cultura negreira, participamos... aquela simples dança representou muito... intensa alegria e satisfação presentes naquele momento.
As horas que passamos lá foram poucas, mas o suficiente para que percebêssemos que todo aquele contato com essa nova cultura fora importante e intenso.
Refletimos, pensamos o quanto tudo aquilo fora e é importante para todos da nossa nação, como devemos respeitar todas que deram origem ao que somos hoje – a identidade do povo brasileiro.
Sempre há muitas críticas sobre o que fomos e somos... Nossa origem, o início de nossa nação, entre muitas outras coisas de gente adulto... muitas vezes, desvalorizam essa cultura que sempre fez parte de nossa história e que muitas pessoas julgam... sabemos que tudo é algo extremamente importante...
Ao vivenciá-la vemos a quão maravilhosa e inesquecível é...
Júlia Leal & Luiza Anand


Areia nos pés


Ao caminhar pela praia, víamos o sol se pôr e a chegada da lua, o som das ondas se quebrando na areia... Saudades daquele ar puro vindo das árvores, daquela areia fina entre nossos dedos... diferente do nosso ar poluído e asfalto quente.
Aquela vista linda... que não se pode ver todos os dias... aquele lugar de preservação enorme para nos lembrar que somos muito pequenos e o que mais vale está na natureza.
O lugar era diferente…. E o jeito de aprender era mais calmo e divertido, foi uma aula a beira-mar.... No lugar de carteiras e lousas ficamos cara a cara com o conhecimento.
Ainda posso ouvir o som do mar...

Maria Fernanda Ventura e Juliana Said Vidal



Uma festa cheia de emoções


Momentos antes de começar o luau todos estavam animados, sentindo a brisa, respirando o ar puro que não tem nas cidades, achando que seria pura diversão, mas quando começou o único sentimento que havia era de tristeza e eu não sabia o que estava ocorrendo.
Mesmo não querendo, naquela noite, entreguei-me à depressão, comecei a refletir sobre algumas coisas ruins que aconteceram em minha vida, como brigas familiares... Momentos depois, essa sensação desapareceu e deu lugar a uma de ânimo, mas que durou pouco tempo, já que a celebração estava no fim.
A festa marcou a vida de muitas pessoas, mas de um jeito que ninguém esperava.

Octávio Carelli

Uma noite no luau


Noite fria, iluminada por uma lua radiante, a brisa do mar acalmava a todos nessa linda noite com uma encantadora melodia.
Naquele momento, com todos alegres, ninguém imaginava o que iria acontecer no futuro...só pensaram em aproveitar.
Encerrando o luau, os alunos satisfeitos voltaram para seus dormitórios e nunca mais esqueceram de todo e qualquer momento.
Vinícius Barreto e Vitor Augusto Oliveira


Projeto: Uma história, um café...


Diversas ideias permearam as discussões para o projeto que seria desenvolvido nos 7o anos. A que mais agradou a turma fora o fato de aliar o estudo do meio (São Sebastião/ Ubatuba) experiência envolta pela interação e vivência, ao uso de novas tecnologias na aula de Informática e abordar a Língua Portuguesa com textos que buscassem maior autoria.
O que de fato seria importante era fugir do comum, tanto para os alunos quanto para os professores. Foi então que os educadores Ana Claudia Loureiro e Diego Benício passaram a pesquisar instrumentos que viabilizassem a aprendizagem, cumprindo com metas e normas estabelecidas pelos PCNs e que de forma geral garantissem uma aprendizagem qualitativa e significativa aos alunos, gerada por experiências que utilizassem recursos pertinentes às novas tecnologias essenciais e indispensáveis pelas competências do novo milênio.
Deste modo surgiu o projeto, “uma história, um café...”
Sejam bem-vindos ao livro digital! Nele, contos curtos que envolvem sentimentos, sensações e lembranças serão explorados.

É o Colégio Santa Clara explorando o uso de novas tecnologias aplicadas à educação!

Narrativas Digitais

Contos

Colégio Santa Clara

Profs. responsáveis:
Ana Claudia Loureiro - Informática
Diego Benício - Língua Portuguesa

Alunos do 7º ano B

São Paulo

2017